A remoção de tumores ou lesões pode resultar em cicatrizes ou sinais profundos que afetam a aparência normal da pele. A cirurgia para retirada de lesões de pele (benignas ou malignas) pode ser associada à plástica reparadora, que é feita respeitando as características da patologia em questão e buscando o melhor resultado estético-funcional possível. A programação da cirurgia plástica para remoção de tumores cutâneos varia de acordo com o tipo de lesão e só poderá ocorrer após a devida avaliação do paciente por médico qualificado. No caso de lesões pequenas, a cirurgia poderá consistir na simples retirada da lesão e fechamento da pele da maneira mais discreta possível. Em lesões maiores, pode ser necessária a utilização de retalhos (uso de tecidos sadios adjacentes à lesão) ou enxertos (segmentos de pele de espessura variável, obtidos de regiões sadias) para o devido fechamento da ferida gerada após a ressecção. No caso de lesões malignas (já diagnosticadas por biópsia prévia), faz-se necessária a ampliação das margens de ressecção para além dos limites visíveis da lesão, orientada pelas características desta (localização, tipo, tamanho) e, possivelmente, por avaliação transoperatória (ao longo da cirurgia) dos fragmentos ressecados por um patologista, a fim de se conseguir a completa retirada. Além disso, nos casos de lesões malignas, pode ser necessária ainda a realização de tratamento cirúrgico complementar, como: biópsia/ ressecção de linfonodos, além de radioterapia, quimioterapia e terapia fotodinâmica.
Notícias
1º GCA Academy Maceió
Palestras: Dr. Alexandre Piassi – Algoritmo e BIA ALCL Dr. Jorge Abel – Mastopexia com
NÃO é tão simples quanto parece!
Campanha Especial Segurança do Paciente. Compromisso com o ato médico, a defesa da especialidade e
Médicos alertam para os riscos de fazer harmonização facial
Procedimento está se tornando cada vez mais popular, mas é preciso ficar atento: a prática
Eventos
No post found